quinta-feira, 1 de maio de 2008
Irmã Lea no programa Ponto Básico, da Record
A apresentadora do programa de TV, Ponto Básico, da Record, entrevistou a diretora da Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora, Ir. Maria Lea Ramos, no último dia da Feira de Empregos. Valéria Nunes perguntou sobre os objetivos e como foi a participação da faculdade no evento.
Entusiasmada, a diretora respondeu: “É gratificante ver o empenho de todos os envolvidos no evento (professores e alunos). Quero mostrar a importância e a competência da faculdade por meio dessa oportunidade. A faculdade investe no sucesso de cada aluno”. A o final, Ir. Lea foi elogiada pela apresentadora por sua força e visão empresarial.
O programa será exibido na próxima terça-feira, 6 de maio, 13h30, na Record.
Quem não puder assistir, confira o arquivo neste blog a partir do dia 10 de maio.
Carla Beatriz
Aluna do 5º período de Jornalismo da FSMA
Maquete de plataforma atrai curiosos na Feira
Olhos atentos e curiosos voltaram-se para o estande da empresa Anderson Cunha & Barros, localizado no segundo piso do Macaé Centro. O motivo? A maquete de uma plataforma de exploração está exposta desde o início da tarde. "Muito interessante a iniciativa, pois assim fica mais fácil visualizar e compreender o funcionamento dessa parte da plataforma", comentou Renato Gonçalves, que veio de Cataguases (MG) para participar da feira.O criador da maquete, Anderson Cunha, tem explicado aos visitantes como é o funcionamento do mecanismo que faz a exploração do petróleo e se surpreendeu com o público. "Desde que chegamos aqui, o estande tem ficado cheio e já estou rouco de tanto falar", brincou.
Segundo Ubiranice Barros, sócia da empresa, que tem parceria com o Sest/Senat, o objetivo da presença na 1ª Feira de Empregos é divulgar os cursos voltados para a área de petróleo. "Os cursos são tanto para quem quer atuar nessa área, quanto para quem busca especialização", explicou.
Mais uma opção para quem busca qualificação para se posicionar bem no mercado de trabalho.
Camila Monteiro
Aluna do 6º período de Jornalismo da FSMA
História de sucesso
Sabe aquele ditado que diz que você deve começar de baixo, construir uma base sólida e subir cada vez mais alto? Essa é a vida de Anderson Cunha, que foi de plataformista a gerente de plataforma na Petrobras. Hoje, aposentado, trabalha como professor da Universidade Petrobras e proprietário de uma empresa especializada em cursos ligados à área de exploração de petróleo.Sua vida profissional se confunde com a história da Bacia de Campos. "Eu estava presente na plataforma que extraiu o primeiro óleo da bacia e fui chefe de exploração na unidade que bateu record de perfuração na época", lembrou orgulhoso.
Atualmente, Anderson se dedica à realização de palestras, além de atuar como professor e instrutor, repassando seus 33 anos de experiência no setor. "Me sinto muito feliz em poder ensinar tantos jovens que querem aprender e se aperfeiçoar nesta área que me proporcionou tantas realizações", comentou, Anderson, que já teve a oportunidade, inclusive de atuar no exterior.
Camila Monteiro
Aluna do 6º período de Jornalismo da FSMA
Expectativas mil
O gerente da Via Cabo Macaé, Juscelino Barroco, participou da 1ª Feira de Empregos para divulgar os serviços da empresa e estava orgulhoso por fazer parte de uma das empresas patrocinadoras do evento. Sua intenção é ampliar o número de clientes da Via Cabo e aposta no público jovem, pela grande ligação com a internet. “Levando em consideração que Macaé é uma das cidades que tem o maior crescimento na área de internet no Brasil, minhas expectativas são boas”, declarou.Carla Beatriz
Aluna do 5º período de Jornalismo da FSMA
ONG Unamama participa da 1ª Feira de Empregos
A organização não-governamental União Macaense Solidária ao Combate ao Câncer de Mama (Unamama) também aproveitou o movimento da 1ª Feira de Empregos para mostrar seu trabalho. Com estande e voluntários, foram divulgadas as ações de conscientização realizadas nas escolas e empresas do município. A ONG é apoiada pela vereadora Marilena Garcia e oferece serviços voluntários, como terapia ocupacional, artes plásticas, fisioterapia e artesanato.
Todos os serviços são gratuitos.
Carla Beatriz
Aluna do 5º período de Jornalismo da FSMA
Todos os serviços são gratuitos.
Carla Beatriz
Aluna do 5º período de Jornalismo da FSMA
Entrevista com o gerente de Comunicação e Segurança de Informações da Petrobras
O gerente de Comunicação e Segurança de Informações da Petrobras na Bacia de Campos, Lincoln Weinhardt, marcou presença na 1ª Feira de Empregos de Macaé. Ele ministrou palestra sobre o programa Petrobras Jovem Aprendiz, nesta quinta-feira, 1º de maio, às 16h. E concedeu entrevista à equipe da cobertura em tempo real da Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora.
Tempo real: Como funciona o programa Jovem Aprendiz?
Lincoln: Em uma relação de cursos oferecidos, eles escolhem e ingressam por um período de dois anos, sendo remunerados mensalmente. Por meio de uma seleção de candidatos com idade entre 15 e 19 anos que se inscrevem em algumas ONG’s conveniadas, com intuito de serem chamados para início do curso.
Os cursos oferecidos são técnicos?
Não. A Petrobras visa à capacitação profissional, sendo oferecidos cursos na área administrativa sem direito ao CREA. O jovem aprende também sobre o desenvolvimento econômico, responsabilidade social, visão e missão da empresa, que são itens fundamentais para o crescimento social de cada cidadão.
Qual é a remuneração de cada estudante?
Cada um recebe mensalmente um salário mínimo. No entanto, o investimento com todos os benefícios fica em torno de R$ 1.300 por cada um.
Eles estudam em escolas conveniadas com a Petrobras?
Não. Todos são direcionados ao Sesi e Senai de sua cidade.
Tempo real: Como funciona o programa Jovem Aprendiz?
Lincoln: Em uma relação de cursos oferecidos, eles escolhem e ingressam por um período de dois anos, sendo remunerados mensalmente. Por meio de uma seleção de candidatos com idade entre 15 e 19 anos que se inscrevem em algumas ONG’s conveniadas, com intuito de serem chamados para início do curso.
Os cursos oferecidos são técnicos?
Não. A Petrobras visa à capacitação profissional, sendo oferecidos cursos na área administrativa sem direito ao CREA. O jovem aprende também sobre o desenvolvimento econômico, responsabilidade social, visão e missão da empresa, que são itens fundamentais para o crescimento social de cada cidadão.
Qual é a remuneração de cada estudante?
Cada um recebe mensalmente um salário mínimo. No entanto, o investimento com todos os benefícios fica em torno de R$ 1.300 por cada um.
Eles estudam em escolas conveniadas com a Petrobras?
Não. Todos são direcionados ao Sesi e Senai de sua cidade.
Carla Beatriz
Aluna do 5º período de Jornalismo da FSMA
Vagas no estande do Banco de Empregos de Rio das Ostras
O estande da Unidade de Bancos de Empregos de Rio das Ostras está oferecendo vagas de emprego. Esse é um programa de desenvolvimento do município. Para o cadastro é necessário:
- estar desempregado (a);
- apresentar carteira de Trabalho;
- identidade;
- CPF;
- e curriculum atualizado.
Com todos os documentos solicitados, o interessado preenche o cadastro no próprio estande e aguarda o contato da equipe para entrevista.
Carla Beatriz
Aluna do 5º período de Jornalismo da FSMA
- estar desempregado (a);
- apresentar carteira de Trabalho;
- identidade;
- CPF;
- e curriculum atualizado.
Com todos os documentos solicitados, o interessado preenche o cadastro no próprio estande e aguarda o contato da equipe para entrevista.
Carla Beatriz
Aluna do 5º período de Jornalismo da FSMA
Festa em dose dupla
O trabalhador da área de construção civil, Ronaldo Azevedo Machado, 36 anos, completados hoje, neste 1º de maio, veio à 1ª Feira de Empregos com a mulher Tatiana Cordeiro de Souza e os filhos Moysés e Izak de Souza Machado, comemorar o aniversário e o Dia do Trabalhador.Ronaldo está em busca de cursos profissionalizantes, na área de caldeireiro e montagem de andaimes para obter um emprego ainda melhor, já que sua esposa está desempregada atualmente, mas também está atenta às oportunidades da feira.
Por conta das duplas comemorações, Ronaldo pede de presente que respostas positivas venham logo. “Estou muito feliz e tenho motivos para comemorar, pois Macaé me acolheu muito bem desde que cheguei. O emprego que tenho hoje é que consigo sustentar minha família”, disse.
Rafaela Medeiros
Aluna do 5º período de Jornalismo da FSMA
“Quer trabalhar na Vale?”
Por conta da interação que a 1ª Feira de Empregos proporcionou, o aluno do 3º módulo de mecatrônica da Educação Técnica do Castelo, Victor Emerik Sodré, 18 anos, teve uma grande oportunidade. Um visitante do estado do Espírito Santo, empregado da Vale há 13 anos, fez uma proposta de agir como facilitador para um futuro estágio ou emprego para Victor. Em entrevista à equipe da cobertura em tempo real da Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora, Victor contou detalhes desse fato e de sua participação na feira.
Tempo real: O que achou do convite que recebeu de futuramente ter “portas abertas” na Vale?
Victor: Estou muito empolgado, mecatrônica é uma área que sempre gostei principalmente a parte de robótica. E esse não foi o único convite, um outro visitante vindo da Califórnia para trabalhar no Brasil, especificamente na Varco, uma empresa multinacional, também me ofereceu uma oportunidade de emprego. A feira, sem dúvida, foi a melhor coisa que me aconteceu.
O que você acha da iniciativa do curso de promover a participação dos alunos em eventos como esse?
Acho muito importante, os alunos devem participar e fazer a divulgação dos próprios cursos. Eu, por exemplo, falo da escola como se ela fosse minha, pois se a escola tiver sempre pontos positivos, crescer e melhorar cada vez mais, então eu serei aluno da melhor escola e isso é ótimo.
O que achou da divulgação do evento?
Achei ótima, foi tudo muito organizado, pois pessoas de outros lugares vieram prestigiar a feira.
Você acha que o fator sorte te ajudou nesses convites?
Sorte, talvez, mas o que vale mesmo é ser comunicativo e saber tirar benefício disso fiquei uns trinta minutos conversando com o visitante, explicando o funcionamento dos equipamentos e aí surgiu o convite para a Vale, fiquei muito contente pela oportunidade, mas só a conversa em si já me acrescenta muito, foi uma grande troca de experiência.
Você se dedica ao seu curso?
Muito, no dia que recebi o convite minha escala começava às 18 h, eu cheguei às 14 h e comecei a fazer as apresentações. Corro muito atrás das oportunidades e sem dúvida a feira me facilitou muito.
Esse é o primeiro evento que você participa?
Não, em meados de 2007 participei da FEMACT (Feira Macaense de Ciência e Tecnologia). O curso apresentou três projetos, dois robôs e um braço mecânico, ganhamos em 1º, 2º e 3º lugar. Sou muito participativo e dedicado, “caio de cabeça” nas coisas que faço, acho o curso 100%.
Você tem algum projeto em mente?
Sim, estou com um projeto de construção de um carro “aranha”, uma espécie de bugre feito só com ferragens. Quero colocar a teoria em prática, mas ainda não comecei por falta de espaço e de patrocínio. É um projeto caro e no momento só contamos com “paitrocínio”. São dez pessoas no total participando do projeto e a turma está super empolgada, principalmente depois das oportunidades que tive.
Tempo real: O que achou do convite que recebeu de futuramente ter “portas abertas” na Vale?
Victor: Estou muito empolgado, mecatrônica é uma área que sempre gostei principalmente a parte de robótica. E esse não foi o único convite, um outro visitante vindo da Califórnia para trabalhar no Brasil, especificamente na Varco, uma empresa multinacional, também me ofereceu uma oportunidade de emprego. A feira, sem dúvida, foi a melhor coisa que me aconteceu.
O que você acha da iniciativa do curso de promover a participação dos alunos em eventos como esse?
Acho muito importante, os alunos devem participar e fazer a divulgação dos próprios cursos. Eu, por exemplo, falo da escola como se ela fosse minha, pois se a escola tiver sempre pontos positivos, crescer e melhorar cada vez mais, então eu serei aluno da melhor escola e isso é ótimo.
O que achou da divulgação do evento?
Achei ótima, foi tudo muito organizado, pois pessoas de outros lugares vieram prestigiar a feira.
Você acha que o fator sorte te ajudou nesses convites?
Sorte, talvez, mas o que vale mesmo é ser comunicativo e saber tirar benefício disso fiquei uns trinta minutos conversando com o visitante, explicando o funcionamento dos equipamentos e aí surgiu o convite para a Vale, fiquei muito contente pela oportunidade, mas só a conversa em si já me acrescenta muito, foi uma grande troca de experiência.
Você se dedica ao seu curso?
Muito, no dia que recebi o convite minha escala começava às 18 h, eu cheguei às 14 h e comecei a fazer as apresentações. Corro muito atrás das oportunidades e sem dúvida a feira me facilitou muito.
Esse é o primeiro evento que você participa?
Não, em meados de 2007 participei da FEMACT (Feira Macaense de Ciência e Tecnologia). O curso apresentou três projetos, dois robôs e um braço mecânico, ganhamos em 1º, 2º e 3º lugar. Sou muito participativo e dedicado, “caio de cabeça” nas coisas que faço, acho o curso 100%.
Você tem algum projeto em mente?
Sim, estou com um projeto de construção de um carro “aranha”, uma espécie de bugre feito só com ferragens. Quero colocar a teoria em prática, mas ainda não comecei por falta de espaço e de patrocínio. É um projeto caro e no momento só contamos com “paitrocínio”. São dez pessoas no total participando do projeto e a turma está super empolgada, principalmente depois das oportunidades que tive.
Rafaela Medeiros
Aluna do 5º período de Jornalismo da FSMA
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