Pelo sobe e desce das escadas pode-se perceber que quando o assunto é emprego, muita gente se interessa. De acordo com os organizadores até a segunda-feira, 28 de abril, dia anterior ao início do evento, cerca de 18 mil inscrições haviam sido feitas pelo site.
Ézio Tavares, um dos responsáveis pela organização, é enfático ao dizer que o mercado macaense é carente de mão-de-obra qualificada e que a feira possibilita o contato de quem deseja entrar no mercado ou ainda aquele que já está inserido, mas deseja uma ascensão. Ele afirmou que o evento é o primeiro nesse conceito, não só em Macaé, como em toda a América Latina. O sucesso, na opinião dele, já abre espaço para projetos de uma segunda edição, ainda este ano.
Em sua primeira edição, o evento traz alguns detalhes que, na opinião dos visitantes, precisam de melhorias. A estudante Geiziane Gomes disse que a falta de postos de informação e de locais identificados dificultou na hora de encontrar um lugar onde pudesse deixar o seu currículo para estágio.
Para o metalúrgico desempregado, Hélio Lopes, a feira poderia contar com estandes de empresas, para facilitar o conhecimento dos trabalhadores com as possíveis áreas de atuação. Até esta tarde, cerca de 4 mil pessoas, de acordo com a organização do evento, passaram pelo Macaé Centro. A expectativa é que a feira receba até o dia 1° de maio mais de 25 mil pessoas.
Ézio Tavares, um dos responsáveis pela organização, é enfático ao dizer que o mercado macaense é carente de mão-de-obra qualificada e que a feira possibilita o contato de quem deseja entrar no mercado ou ainda aquele que já está inserido, mas deseja uma ascensão. Ele afirmou que o evento é o primeiro nesse conceito, não só em Macaé, como em toda a América Latina. O sucesso, na opinião dele, já abre espaço para projetos de uma segunda edição, ainda este ano.
Em sua primeira edição, o evento traz alguns detalhes que, na opinião dos visitantes, precisam de melhorias. A estudante Geiziane Gomes disse que a falta de postos de informação e de locais identificados dificultou na hora de encontrar um lugar onde pudesse deixar o seu currículo para estágio.
Para o metalúrgico desempregado, Hélio Lopes, a feira poderia contar com estandes de empresas, para facilitar o conhecimento dos trabalhadores com as possíveis áreas de atuação. Até esta tarde, cerca de 4 mil pessoas, de acordo com a organização do evento, passaram pelo Macaé Centro. A expectativa é que a feira receba até o dia 1° de maio mais de 25 mil pessoas.
A feira conta com um banco de dados com 8 mil ofertas e os interessados podem ainda cadastrar o currículo em alguns estandes.
Juliana Carvalho
Aluna do 5° período de Jornalismo da FSMA
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